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Mostrando postagens de março, 2012

Peça "Memórias Torturadas" em matéria da e-paraná

Peça de teatro na Penitenciária do Ahú, no CNT Jornal

Texto de apresentação no programa impresso de "Memórias Torturadas"

Numa democracia todos contam sua história. Isso pode diferenciar a democracia da tirania. Ainda assim, nosso Estado não tem memorado os anos de chumbo, e suas consequências para a atualidade. O Paraná parece sofrer de amnésia histórica. Porquanto, hoje, Curitiba é a cidade com maior índice de jovens que desejam a volta da ditadura, segundo pesquisa realizada em 2006, o que estarrece qualquer indivíduo que defenda a liberdade e o estado democrático de direito. São sete longos anos de pesquisa em arquivos, livros e entrevistas, para o atual resultado pragmático. Narrar quatro vidas aprisionadas, exatamente no mesmo ambiente onde tudo ocorreu, vai além dos ineditismos. Remete o público a ser parte integrante do meio, sorvendo por todos os sentidos a experiência do cárcere e do sofrimento pela luta de um ideal legitimo. A tentativa da equipe – que presto os maiores agradecimentos – foi unir várias linguagens artísticas à história: a literatura através do texto, as artes cênicas

Presídio vira palco de teatro sobre ditadura (Rede Record)

"Memórias Torturadas" no Jornal Band Cidade

Entrevista na Rádio CBN

Espetáculo em presídio do Ahú faz abordagem equilibrada do período militar   Ouça a entrevista com o Gehad Hajar, autor do espetáculo “Memórias Torturadas – A Ditadura e o Cárcere no Paraná”. Ouça aqui: http://www.cbncuritiba.com.br/site/texto/noticia/Entrevista/5865

Anos de Chumbo (Gazeta do Povo)

Hugo Harada/Gazeta do Povo   Carlos Vilas Boas interpreta Ildeu Manso Vieira, um dos presos políticos detidos no Presídio do Ahú na década de 70: relatos de tortura Peça curitibana, que estreia no Festival de Teatro, será encenada no Presídio do Ahú e desencava fatos reais e pouco conhecidos sobre a tortura no Paraná durante a ditadura militar Helena Carnieri É difícil responder à pergunta “que peça você recomenda no festival?” Mas um gênero que pode ser indicado, sem dúvidas, é o de peças apaixonadas. São trabalhos que partem de muita pesquisa e um ideal, como Memórias Torturadas – A Ditadura e o Cárcere no Paraná. A proposta partiu do ator Gehad Hajar, que também é pesquisador e estudou Direito, Ciência Política e Pedagogia. Incomodado com uma enquete realizada em 2006 em que Curitiba mostrou ter o maior número de jovens brasileiros que desejam o retorno da ditadura militar, ele resolveu buscar histórias reais que

Vídeo reportagem "Memórias Torturadas" (Gazeta do Povo)

http://www.gazetadopovo.com.br/videos/presidio-do-ahu-vira-palco-durante-festival-de-teatro/ http://www.gazetadopovo.com.br/videos/presidio-do-ahu-vira-palco-durante-festival-de-teatro/

Presídio do Ahú sedia teatro (Jornal Indústria & Comércio)

Depois de servir de locação para o cinema, o desativado Presídio do Ahú é um dos 70 espaços do Festival de Curitiba. Receberá, no Fringe, a peça Memórias Torturadas – A Ditadura e o Cárcere no Paraná, idealizada por Gehad Hajar. Atrás daquelas paredes, realmente havia presos políticos na década de 70. E, em outubro, o local passa a abrigar o Centro Judiciário Civil. “A plateia vê o início do espetáculo no pátio da antiga penitenciária, quando são convidados a imergir no edifício visitando as galerias”, antecipa Gehad Hajar , observando que entrar no Ahú é surpreendente e a intenção é despertar no espectador a sensação de perda da liberdade, ampliando o entendimento sobre a questão de ser preso político. A peça conta a história de um homem e seu filho menor de idade que repentinamente são levados ao Ahú e passam a ser torturados. Na minúscula cela, estão três outros personagens, ideólogos, que desenrolam conversas acaloradas, e muitas vezes fraternais, revelando in

NOVIDADES DO CONTESTADO

NOVIDADES DO CONTESTADO Novas revelações sobre a Revolta do Contestado, ocorrida  no Paraná  eem Santa Catarinaentre os anos de1912 a1916 serão feitas no programa “Nossa História” deste final de semana. Tranmitido pela rádio E-Paraná am 630 no sábado, às 19:00 horas, e reapresentado no domingo às 8:00 da manhã, o programa reunirá pesquisadores (Gehad Ismail  Hajar e Sinira Dâmaso Ribas) que contarão novos aspectos jurídicos da questão e também sobre a participação das mulheres no  sangrento episódio que dizimou cerca de 20 mil pessoas. “Nossa História”, “a história contada por quem sabe” tem produção e apresentação de Zélia Sell e Guilherme Nascimento e também pode ser ouvido ao vivo pela internet acessando: www.e-parana.pr.gov.br Mais detalhes no blog; www.nossahistoriaam630.blogspot.com http://www.icnews.com.br/2012.03.15/colunistas/aroldo-mura/ifpd-e-novo-braco-da-fecomercio-ao-lado-do-sesc-e-senac/

Peça do Festival de Teatro será encenada no antigo presídio do Ahú (OAB-PR)

A história verídica sobre a detenção de quatro presos políticos no Paraná, na chamada operação Marumby, no período da ditadura militar é o tema do espetáculo teatral “Memórias Torturadas: A Ditadura e o Cárcere no Paraná”, incluído na programação do 21º Festival de Teatro de Curitiba que acontece no período de 27 de março a 8 de abril. A história verídica sobre a detenção de quatro presos políticos no Paraná, na chamada operação Marumby, no período da ditadura militar é o tema do espetáculo teatral “Memórias Torturadas: A Ditadura e o Cárcere no Paraná”, incluído na programação do 21º Festival de Teatro de Curitiba que acontece no período de 27 de março a 8 de abril. O cenário para a montagem, que terá sessões às 23h59, é o antigo presídio do Ahú. A intenção é fazer o público vivenciar a trama em um cenário próximo do real. A montagem tem texto e direção de Carlos Vilas Boas e Gehad Hajar e, conforme a produação do espetáculo, deverá ser uma das últimas ações no préd

Outros olhares – A mulher em diferentes culturas

A última entrevista da Série Especial “Dia Internacional da Mulher” abordará questões a respeito da mulher em diferentes culturas, o pesquisador do Núcleo de Estudos dos Processos Identitários, das Etnias, das Crises e da cultura árabe, da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Gehad Hajar, salienta que a grande questão a ser analisada é a forma como interpretamos essas mulheres.   “É sempre recorrente sermos etnocêntricos – interpretar a cultura alheia pelos nossos modelos, nossos princípios, nossa formação. Isso é um erro.” Para ele, o correto é analisar e interpretar o outro dentro do seu contexto, da sua formação, de seus princípios e sem interferência de opiniões.     Hajar estuda as mulheres árabes, em especial as muçulmanas, inclusas não somente em países de maioria islâmica, mas também em comunidades relevantes pelo mundo – onde há grande número de muçulmanas convertidas. Jornal Santuário de Aparecida – A mulher em outras culturas ainda é tratada com

Legislação/Segurança: Regulamentação avança, mas ainda é polêmica

Ana Paula Pavanello O Brasil vive um momento de profissionalização da gestão em inúmeras áreas. Cada vez mais pessoas se dão conta de que a informalidade é um mal que precisa ser combatido sob o risco de comprometer o desempenho de seus negócios e carreiras. A regulamentação das profissões é etapa importante nesse processo, uma vez que determina quem está apto a exercer cada função e estabelece de forma clara os parâmetros a serem utilizados para nortear a atuação dos trabalhadores de uma determinada área. Foram várias as profissões que ganharam regulamentação recentemente. Sommelier, turismólogo e cabeleireiro estão entre elas. A diretora de Operações da agência de recrutamento Recruiters, Mariela Junque, explica que a regulamentação assegura uma relação saudável entre capital e trabalho, com reconhecimento, garantia de direitos e estabelecimento de regras para exercício da profissão. Mariela defende, no entanto, que a falta de regulamentos também tem seu lado positivo. “A regulam