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Mostrando postagens de agosto, 2010

"Os Baianos, Estes Nossos Vizinhos" - O nosso discurso na Associação Comercial do Paraná alusivo aos 157 anos de emancipação política

Há 157 anos atrás, chegava às mãos de Dom Pedro II (o mais probo governante da história do Brasil, segundo Pedro Calmon) um projeto de lei recém aprovado: o que elevava à condição de Província a Comarca de Coritiba. Este ano, 1853, representa ao Paraná o fim de uma angustia que durara 142 anos: em 1709, a disputa entre descendentes do Marquês de Cascaes e do Conde da Ilha do Príncipe (antigos donos dos territórios que formam o atual Paraná) faz com que o Rei Dom João V resolva levar estes territórios a leilão, em Lisboa. Nenhum interessado apresenta-se para a compra, que motiva a própria coroa adquiri-la por 2 mil contos de réis e anexá-la à administração da Capitania de São Paulo. É aí que começa todos os problemas formativos do futuro Paraná. O Brasil é elevado à Reino Unido, torna-se independente, e até o segundo reinado esta injustiça administrativa ainda não havia sido corrigida. Não bastavam os inquietantes protestos da Câmara de Paranaguá, e dos colégios eleitorais do termo de C

Novos membros do Conselho de Cultura tomam posse

Os novos membros do Conselho Municipal de Cultura de Curitiba tomaram posse nesta segunda-feira (16) em reunião ordinária realizada às 19h, no Hotel Alta Regia. O conselho reúne representantes da comunidade, da classe artística, da Prefeitura e da Câmara Municipal. O mandato é de dois anos (2010 a 2012). Na primeira reunião, o presidente da Fundação Cultural de Curitiba e do Conselho Municipal de Cultura, Paulino Viapiana, deu posse aos novos membros e destacou a importância da participação de todos os representantes na elaboração das políticas culturais da cidade. "Curitiba trata a cultura com muita seriedade e isto se reflete no modo como temos participado ativamente das discussões nacionais. Estamos em sintonia com as diretrizes do Conselho Nacional da Cultura, e temos contado com a participação da sociedade nesse processo", destacou. Dar um "tempero artístico" na elaboração das políticas culturais é uma das expectativas do conselheiro Ricardo Mar