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Mostrando postagens de setembro, 2012

No Garimpo das Notas Musicais (Guia Curitiba Apresenta, Setembro de 2012)

No Garimpo das Notas Musicais Um quebra-cabeça que demorou mais de  um século para ser montado. Desde que  foi composta por Emiliano Perneta e Benedito Nicolau dos Santos, a opereta infantil "A  Vovozinha", que será apresentada entre os  dias 21 e 23 de setembro, às 19h, na Capela  Santa Maria Espaço Cultural, nunca tinha sido apresentada por completo. Houve uma época  em que sua existência era considerada pura  lenda. A falta de vários trechos da partitura dificultou a montagem ao longo da história.  Mesmo a estreia, em 1917, dessa que pode  ser a primeira opereta infantil da história do  Brasil, escrita antes até dos contos de  Monteiro Lobato, aconteceu sem   coro e sem orquestra. Mais de 20 pedaços da partitura   original ainda a lápis só foram   reunidos agora, depois de sete anos   de um trabalho de garimpagem do  pesquisador, violinista e produtor do   espetáculo Gehad Hajar. Por que  as quase 200 páginas da partitura  não foram preservadas intactas é  ainda

Produção curitibana resgata ópera infantil inédita (site Prefeitura de Curitiba)

Após um século adormecida, a ópera infantil “A Vovozinha”, de Emiliano Perneta – considerado o maior poeta paranaense –, ganhará os palcos de Curitiba neste mês de setembro. Essa é a primeira vez que a peça, genuinamente paranaense, será montada integralmente desde sua concepção, em 1909. As apresentações acontecem neste sábado e domingo (22 e 23), na Capela Santa Maria – Espaço Cultural. As partituras originais, ainda a lápis, e o texto foram reagrupados pelo pesquisador Gehad Ismail Hajar em um estudo que levou sete anos de apuração e restauração. Isso porque texto e partituras nunca foram impressos e partes estavam perdidas. “Esta é seguramente uma peça inédita e histórica, com o diferencial de ter sido composta no início do século XX para crianças”, avaliou Hajar. De acordo com o pesquisador, dificilmente se produziam escritos destinados ao público infantil naquela época, tampouco no que tange à ópera. “Nada mais oportuno do que oferecer h