Ficar o tempo todo conectado pode virar um vício e transformar o usuário em alguém mal educado Gehad Hajar usa seu smartphone para diversas funções, mas sabe os limites entre a praticidade e a falta de educação A facilidade em acessar redes sociais, e-mails e bate-papos, em qualquer lugar e a qualquer momento, por meio dos smartphones e tablets, está fazendo com que muitas pessoas cruzem a sutil fronteira entre a praticidade e a falta de educação. Para evitar esse problema, e tornar os encontros reais menos conectados, começam a surgir, inclusive, alguns curiosos movimentos. É o caso do phone stacking (empilhamento de telefones), que virou febre entre os jovens nos Estados Unidos. O ritual é o seguinte: todos empilham seus celulares no centro da mesa e não podem mais tocar neles. O primeiro a cair em tentação paga a conta. Os amigos Carolina Garofani, chef de cozinha; Daniel Dall’ag¬¬nol, consultor de empresas; Rafael Marcondes, arquiteto; e Pedro Pontoni, videomaker toparam o