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Mostrando postagens de dezembro, 2016

A ópera está viva; viva a ópera!

O preconceito de que jovens não se interessariam por cultura e espetáculos de bom padrão é falho e falso; basta existir oferta que haverá demanda Já se disse que ópera é o “espetáculo total”; unindo música, canto, literatura, cenografia, atuação, balé e até mesmo filosofia na forma de representação de um drama ou comédia. Nascida no fim do século 16 em Florença, como releitura de tragédias gregas encenadas com o uso de recursos musicais, o termo “ópera” (italiano para “obra”) passou, em seguida, a ser o nome genérico do teatro musical, em que o texto é falado ou cantado com acompanhamento musical. Há uma certa visão de que este seria um gênero de arte ultrapassado e apreciado apenas por esnobes. Nada mais longe da realidade: não chegando ao extremo do que ocorre na Itália – onde multidões de todas as classes sociais superlotam os teatros e cantam com o coro, aplaudem com entusiasmo bons desempenhos e vaiam impiedosamente qualquer deslize –, a ópera está viva, cada vez mais viva. Está a

Relatório do II Festival de Ópera do Paraná

II Festival de Ópera do Paraná  12 a 27 de novembro - 2016 Relatório  - Promoção:   Governo do Estado do Paraná; Secretaria de Estado da Cultura; Centro Cultural Teatro Guaíra e Guairacá Cultural. - Projeto :  Guairacá Cultural. - Público: 7.657 espectadores , além das entradas não computadas. - Financiamento:  Sem mecanismos de incentivo público . 85% arcado com receita privada da Guairacá Cultural. Restante com apoio de materiais e mão de obra por estipêndios orçamentários do CCTG e SEEC.  -  328   Profissionais envolvidos:  237 artistas (cantores, instrumentistas, bailarinos, maestros, diretores);  91 técnicos (produtores, cenotécnicos, iluminadores, contrarregras, cenógrafos, ensaiadores, coreógrafos,  figurinistas, assistentes de produção).  - Regiões partícipes da produção: 5 Países: Brasil; Alemanha; Itália; Argentina e Uruguai. 7 Estados Brasileiros: Paraná; São Paulo; Minas Gerais; Ceará; Sergipe, Rio Grande do Sul e Santa

Apresentação do livro "Monumentos de Curitiba" - 2° edição

Apresentação Há muito sentia-se falta de um inventário do patrimônio artístico e cultural nos logradouros e próprios públicos do Município de Curitiba.  Ei-lo: Monumentos de Curitiba, nossa pesquisa de mais de uma década, em que corremos a campo, percorrendo ruas, praças e prédios a fim de elencar, catalogar e fotografar as hermas, bustos, placas, monólitos, estátuas, fontes, repuxos, relógios, árvores preservadas, monumentos, obras de arte, enfim, tudo que esteja exposto publicamente e agregue valores culturais e históricos à memória da cidade.  No afã de ajudar em futuros estudos, restaurações, reposições, manutenções e análises, as fichas tendem a trazer informações mínimas, padronizadas e necessárias, acompanhadas de fotos dos principais bens. Nossa coleção pública é valiosa. Temos desde o monólito do séc. XVII de posse portuguesa sobre este território, na praça Tiradentes; a última argola de atracamento de cavalos do séc. XVIII, na rua de São Francisco; o primeiro